Sem dúvidas, uma marca mundialmente conhecida. 

No Brasil, a marca Zara possui 41 lojas, espalhadas entre diversos estados. Sua sede administrativa e centro de distribuição se localizam em Alphaville, . A maior parte dos seus produtos vendidos nas lojas são importados.

É uma empresa norte-americana do ramo de jóias, mundialmente famosa e bem antiga.  A marca possui 64 lojas nos Estados Unidos da América, como no estado de São Francisco, e 103 lojas espalhadas por todo o mundo, como Hong Kong, Londres e Toronto.

Manhattan é a sede de sua loja matriz, e o prédio onde a loja se localiza é um dos prédios registrados no Registro Nacional de Locais Históricos dos EUA. Essa loja também é famosa por ter servido, por diversas vezes, como locação de inúmeros filmes, como por exemplo Breakfast at Tiffany's e também onde parte do filme Sweet Home Alabama foi filmado.

Carolina Herrera, nasceu no ano de 1939, em Caracas, mas mudou-se para Nova Yorque em 1981. Nos anos 70 e 80 foi considerada uma das mulheres mais bem vestidas e elegantes do mundo.

Em 1988 criou a marca de perfume Carolina Herrera, mundialmente famosa pelos seus perfumes de boa qualidade e preços altos. Quem comercializa os perfumes é uma companhia espanhola de moda e cosméticos chamada Puig.

Coco Chanel, nasceu na França, em 1883, e foi uma estilista mundialmente famosa, especializada em peças de luxo e perfumes refinados. A história da marca Chanel se dá em 1909, quando Coco abriu uma loja no piso térreo do apartamento Balsan, em Paris.  A Chanel começou a produzir roupas esportistas femininas nas cidades francesas de Deauville e Biarritz em 1913, e suas peças fizeram parte da Belle Époque. 

A marca tornou-se mundialmente famosa a partir de 1915, devido à simplicidade de Coco nos desenhos. Seguindo as tendências da década de 1920, Coco produziu seus primeiros vestidos frisdos e introduziu os ternos três peças que até hoje ditam moda em Londres. Em 1921 foi criado o perfume Chanel nº 5 um verdadeiro sucesso considerado por muitos estudantes de moda como um dos movitos da ascensão de Coco. 

Em 2002 a marca lançou um relógio unissex chamado J12, considerado uma revolução, e também a fragrância Chance, de aroma glamouroso. Chanel é uma marca de grife muito conceituada e importante até os dias atuais.

5. Prada

A grife de moda foi fundada na Itália, no ano de 1913, por Mario Prada. No início, sua especialização era em bolsas, malas para viagem e artigos de couro em geral, mas a partir de 1978 tornou-se uma lançadora de tendências, conceitos e estilos. A grife italiana também possui outras marcas, como a Miu Miu, voltada a um público mais jovem. Foi mencionada nos títulos do livro e filme O Diabo Veste Prada. Outros produtos comercializados pela grife são os perfumes e fragrâncias. O Brasil é o único país da América do Sul que possui lojas da grife, em estados como Rio de Janeiro, São Paulo, Recife, Brasília e Curitiba.  

Empresa mundialmente famosa do setor de luxo, tendo sido fundada pelo italiano Guccio Gucci, na cidade de Florença, no ano de 1921. Assim como outras grifes, começou com a fabricação e comercialização de produtos e peças feitas de couro, confeccionadas artesanalmente. Graças a Tom Ford, tornou-se popular no mundo todo, pois seu look foi repaginado para algo jovem e chic. Gucci é a segunda maior marca de moda, ficando atrás apenas da Vuitton. É a recordista mundial de vendas italianas, e opera cerca de 425 lojas espalhadas pelo mundo, além de vender seus produtos através de franqueados e lojas de luxo. Assim como a Prada, o Brasil também é o único país da América do Sul que possui lojas da Gucci, contando com 6 ao todo, nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Recife. 3 das 6 lojas se localizam em São Paulo, e uma delas (no Shopping JK Iguatemi) dedica-se exclusivamente à moda masculina.

8. Vuitton

Essa marca francesa é bem antiga, foi fundada em 1854, especialista na produção de bolsas e malas para viagens feitas de couro e lona, mas também produz e vende sapatos, roupas, relógios, jóias, acessórios, óculos de sol e até livros. Foi fundada por Louis Vuitton, que era um fabricante de malas e bolsas na segunda metade do século XIX, e a fundação da empresa se dá no momento em que Vuitton, em 1854, criou sua oficina de produção artesanal de bolsas e malas. Seu trabalho foi reconhecido na Europa pois Louis Vuitton criou um padrão totalmente novo, na época, para as malas de viagem.

A grife possui 7 lojas no Brasil. Seus produtos são fabricados com couros e lonas mais macias e leves, e todo o processo da fabricação é artesanal, o que influencia na qualidade e na imagem dos produtos.

9. Dolce & Gabbana

É italiana, e foi criada pelos estilistas Domenico Dolce e Stefano Gabbana, em Milão. A grife é muito popular entre estrelas como Madonna, Gisele Bündchen ,Alessandra Ambrosio, Monica Bellucci, Ayumi Hamasaki, Isabella Rossellini e Kylie Minogue. Em 1985 teve a primeira loja dos Estados Unidos inaugurada, na cidade de Houston. A grife está presente pelo mundo todo, com lojas em cidades como Nova York, Milão, Londres e Paris. Ao todo são 100 lojas e 11 outlets. A grife chegou ao Brasil em 2004.

É uma empresa brasileira de confecção de roupas, tendo sido fundada em Brusque, em 1976.  Em 1997 sofreu uma grande reformulação, e as peças ganharam um conceito fashion. Não somente a marca mudou, como também as embalagens e as próprias lojas. Em 2004 fez sua primeira aparição em uma semana de moda, e depois subiu à passarela do Fashion Rio com a modelo Gisele Bündchen. A Colcci também é proprietária das marcas Coca-Cola Clothing, Sommer, Carmelitas, Forum, Forum Tufi Duek, Tufi Duek e Triton.

Fonte: http://nomesparaempresas.com.br/10-nomes-de-lojas-femininas-famosas

 Blogs, revistas, filmes e sites ajudam a deixar o público informado sobre tudo o que acontece neste atraente mundo fashion, mas, nada substitui um bom livro para se aprofundar realmente o tema 

 Veja os melhores e prestigiados livros dos últimos anos sobre moda. Neles, há desde a história da costura até dicas de estilo básicas para o dia a dia.

Confira a seguir!

Glamour- Diane Vreeland

Reedição de uma obra considerada um clássico da literatura sobre moda. Nesta nova versão, inédita no Brasil, Marc Jacobs escreve o prefácio. Glamour foi escrito pela editora de moda Diane Creeland, que aceitou o pedido de Jacqueline Kennedy Onassis para criar uma obra que tivesse vários comentários e dicas de estilo e moda.Vreeland selecionou fotos de paparazzi de editoriais de moda e de pessoas comuns para escrever suas observações e apontamentos sobre o que é estilo e elegância.

O Livro Negro do Estilo- Nina Garcia

A diretora de moda da Marie Claire norte-americana. Na obra, reúne frases de ícones fashion da história, como Sophia Loren, Gwyneth Paltrow e estilistas como Christian Dior. Além disso, ela dá dezenas de dicas de como devemos nos vestir em diferentes momentos e quais são peças coringas quem sempre devemos investir. O livro é recheado de ilustrações.

Christian Lacroix e o Conto da Bela Adormecida- Camilla Morton

O conto da Bela Adormecida serve de inspiração para a bigorafia do estilista Frances Christian Lacroix. Acostumado a deixar as mulheres como verdadeiras princesas, com seus vestidos exuberantes e volumosos de alta-costura, sua história é escrita nesse livro como um conto de fadas. A editora de moda americana Camilla Morton foi a responsável de montar a história entre esses dois mundo. O próprio Lacroix fez as ilustrações da obra.

Histórias da Moda- Didier Grumbach

Além de ser um livro esteticamente lindo, cheio de fotografias, Histórias da Moda é referencia para alunos de cursos de moda e profissionais da área. Além de fazer uma reconstituição histórica da moda, a obra tem entrevistas de importantes nomes do mundo fashion dos últimos 70 anos. 

Styling e Criação de Imagem de Moda- Astrid Façanha e Cristiane Mesquita

Este livro fala sobre a profissão de personal stylist e consultora de moda. As duas organizadoras da obra conversaram com estilistas, profissionais da área e consumidoras para mostram o desafio de montar um look para outra pessoa. Elas contam como o personal stylist atende tanto à indústria de moda, como ao público consumidor e por isso deve entender de marketing, design, história da moda e estilo. Além disso, o profissional deve atender o desejo e as necessidades do cliente, respeitando suas curvas e personalidade.

Este sucesso de 2006 mostra como funciona os bastidores e a produção de uma das mais prestigiadas revistas de moda dos Estados Unidos. Meryl Streep interpreta Miranda Priestly, uma editora de moda “carrasca”, que foi inspirada em Anna Wintour, a editora da Vogue norte-americana.

Coco Antes de Chanel

O filme fala sobre a juventude de Coco Chanel antes de revolucionar o mundo da moda e criar sua famosa marca. Antes do sucesso, ela foi uma simples costureira e cantora de cabaret e ousou ao criar roupas femininas com referências masculinas. 

Factory Girl

Sienna Miller dá vida à  Edie Sedgwick, modelo que se torna musa do diretor e artista Andy Warhol, no cenário criativo dos anos 60. O longa fala sobre como era atrante e perigosa a vida de modelos naquela época, além de ter um figurino deslumbrante e nostálgico.

The September Issue

Este documentário mostra como o processo de criação da edição de setembro da Vogue americana, considerada a mais sofisticada e importante do ano. A rotina atribulada de Anna Wintour, famosa editora da publicação e inspiração para O Diabo Veste Prada, aparece no filme, que mostra o lado menos “glamouroso” do mundo da moda.

Sex And The City- O Filme

O primeiro filme inspirado na série que fala sobre quatro amigas estilosas de Nova York é recheado de referências fashionistas e tem um figurino deslumbrante. O longa também mostra a antenada e elegante jornalista Carrie (Sarah Jessica Parker) na primeira fileira de desfiles de moda.

Top Models- Um Conto de Fada brasileiro

Este documentário traz depoimentos das principais modelos brasileiras, como Gisele Bündchen e Alessandra Ambrósio. Além disso, mostra como é a rotina de suas vidas, os estilistas e fotógrafos que impulsionaram suas carreiras e grandes campanhas publicitárias feitas no Brasil e no mundo.

 Bill Cunningham New York

Com mais de 80 anos, o fotógrafo de moda Bill Cunningham mora em Nova York e não deixa de tirar fotos diariamente de pessoas cheias de estilo nas ruas. O documentário mostra como é a sua rotina de fotógrafo e traz depoimentos dele sobre estilo e o que viu de mais criativo e elegante em todos esses anos de fotografia de moda.

Valentino: The Last Emperor

O documentário é uma homenagem ao estilista Valentino, que se aposentou em 2008. Ele mostra a sua despedida na carreira, depoimentos e momentos emocionantes e marcantes do universo da moda, como o último desfile de moda feito por ele.

Fonte: http://caras.uol.com.br/fashion-week/os-10-melhores-filmes-de-moda-desde-o-diabo-veste-prada#.VFaF1zTF92I

Se engana quem acha que, todo mundo que faz faculdade de moda, vira estilista. Existem muitas outras profissões que envolvem e muito o mundinho fashion. Vem conhecer elas:

A top model Renata Kuerten estreia como apresentadora de TV no São Paulo Fashion WeekInverno 2015 e entra no ar no portal Fashion Forward. No programa, Renata irá entrevistar ao vivo pessoas presentes nos backstages do evento como estilistas, maquiadores e modelos.

Além de trabalhar como apresentadora, a modelo, que iniciou a carreira aos 16 anos, também irá desfilar para os estilistas Vitor Dzenk e Ronaldo Fraga. Ela também cogita desfilar para outras marcas na SPFW.

Fonte: http://caras.uol.com.br/fashion/renata-kuerten-apresenta-na-internet-programa-sobre-sao-paulo-fashion-week#.VFk8_jTF92I

Tessália chama atenção com visual estranho em semana de moda

Tessália esteve entre os convidados do desfile da grife Animale na São Paulo Fashion Week na segunda-feira, 3. A apresentação da nova coleção da marca aconteceu no Parque Cândido Portinari, em São Paulo. A ex-BBB chamou a atenção pelo look exótico: botinha, vestido estilo camisão estampado e cabelos descoloridos.

 A especialização Moda, Cultura de Moda e Arte foi criada pelo Instituto de Artes e Design da Universidade Federal de Juiz de Fora, como pioneira na região da Zona da Mata e Vertentes, em resposta a uma demanda crescente de profissionais nessa área para o mercado dessa região. Posteriormente, o Instituto de Artes e Design, passou a oferecer também a graduação Bacharelado em Moda, como parte das habilitações do Bacharelado Interdisciplinar em Artes.

 O curso foi oferecido pela primeira vez em 2007, e se encontra atualmente em sua quinta edição, com uma frequência de graduados em várias áreas do conhecimento que possuem interfaces com o pensamento da moda e da arte contemporânea. Os alunos formados por essa especialização já estão atuando em grande parte do corpo docente de cursos de moda de outras instituições de ensino de Juiz de Fora e região, além de atuarem em consultorias de moda em diversos segmentos da indústria e meios de comunicação, e alguns alunos se tornaram empresários do setor.

Fonte: http://www.ufjf.br/posmoda/

  Hoje vivemos na Era do Consumo. A contemporaneidade é marcada fundamentalmente pelas relações entre indivíduo, sociedade, signos e mercadorias. A nossa relação com os objetos hoje é fruto da mudança dos valores funcionais para valores de signo, ou seja, a funcionalidade do objeto fica em segundo plano, nos interessa, no entanto, o que ele representa. A moda é muito importante nesta dinâmica porque funciona como um sistema. Muito mais do que lindos rostos na TV ou vitrines luxuosas, a moda participa do cotidiano de todos os indivíduos, de forma contundente e de maneira a guiar-lhes todos os passos: alimentação, cultura, saúde entre outros.

 O ciclo de vida dos produtos é cada vez menor; na moda isso é expressão máxima. Hoje procuramos o novo a todo o momento e a qualquer custo, dessa forma, a moda, caracterizada pelo ciclo efêmero de vida de produtos, torna-se categoria cultural e também objeto de estudo de filósofos e sociólogos.

 Nas últimas décadas, principalmente com a contribuição de Gilles Lipovetsky, o assunto moda foi elevado à categoria nobre de objeto de estudo, a partir do momento que sua dinâmica passa a ser interessante também para as outras indústrias de consumo.

 Para entender a dinâmica da sociedade de consumo, Jean Baudrillard consagra o conceito de gadget: “por trás de cada objeto real há o objeto sonhado” diz Baudrillard. Gadget é a dinâmica que põe em cena o esgotamento do valor instrumental do objeto, realça seu esplendor e seu valor de signo. Hoje, o que guia nossos pensamentos é a subjetividade, sonhamos em ter uma linda peça de roupa, em jantar em um restaurante bacana, o que comanda são produtos/signos que nos completam, são almejados, procurados e sonhados: objetos que não têm significados em termos de matéria e função, mas sim na subjetividade e associações dos signos. São estes os produtos que consumimos hoje, os signos.

 Day Dream é a constante espera de emoções, é a ansiedade permanente, são os indivíduos diante da TV ou diante de uma vitrine na rua aguardando que algum milagre aconteça e que todas as maravilhas em forma de signos venham significar algo de realmente relevante em suas vidas. À medida que colocamos nossas emoções nos produtos de consumo, conquistamos uma felicidade efêmera: ao comprá-lo estamos felizes, mas logo precisamos comprar novos produtos/objetos/signos, pois os nossos já são obsoletos. Sonhamos acordados e participamos de uma dinâmica tão engajada no nosso cotidiano que às vezes nem percebemos todo este movimento mental x real. 

Fonte: http://www.fashionbubbles.com/historia-da-moda/moda-e-consumo-reflexoes/  

Pesquisa salarial para o mercado de moda 

A metodologia utilizada na pesquisa foi um pouco diferente do tradicional por conta das particularidades do setor, que não são poucas, segundo mostra o seu resultado.  “Pra começar, a profissão de moda no Brasil não é regulamentada e não possui pisos salariais. Somente as costureiras têm sindicato e piso. Além disso, nomenclaturas de cargos e suas funções não são padronizadas aqui. Nosso mercado de moda vem se profissionalizando bastante ao longo dos anos mas tudo ainda é muito recente”, explica Angela Valiera, Designer de Inovação e Novos Negócios da empresa e responsável pela coordenação da pesquisa. “Cada região usa um nome para a mesma função, sendo que cada uma delas tem descrições e funções diferentes”, acrescenta.

No mercado de moda há variáveis também com relação ao segmento de atuação da empresa dentro da cadeia têxtil. Porém, a capacitação, os conhecimentos, habilidades e atitudes exigidos pelas empresas para cada um desses cargos é praticamente o mesmo. 

Alguns números da pesquisa:

306 empresas de todos os elos da cadeia têxtil responderam à pesquisa, que também contou com a análise de salários oferecidos em 1.047 vagas do banco de dados do Carreira Fashion;

Fonte: http://www.fashionbubbles.com/destaque/pesquisa-salarial-exclusiva-para-o-mercado-de-moda-acaba-de-ser-concluida/ 

 A moda surgiu em meados do século XV no início do renascimento europeu. A palavra moda significa costume e provém do latim modus. A variação da característica das vestimentas surgiu para diferenciar o que antes era igual, usava-se um estilo de roupa desde a infância até a morte. Desde a Pré-História o homem usa vestimentas. No início, eram feitas de folhas, peles e tecidos e serviam, principalmente, para proteger o corpo do frio e para enfeitá-lo. Com o passar dos anos, cada povo aperfeiçoou a forma de produzir as peças e desenvolver diferentes modelos.

 A partir da Idade Média, as roupas eram diferentes seguindo um padrão que aumentava segundo a classe social, houve até leis que restringiam tecidos e cores somente aos nobres. Mas a moda - maneira de se vestir com o objetivo de diferenciar culturas, classes sociais e o homem da mulher durante a Idade Média. Naquele tempo, os nobres criavam roupas volumosas, feitas de tecidos caros, com o objetivo de se destacar. Artesãos eram responsáveis por confeccioná-las.

 A burguesia que não era nobre, mas era rica, passou a imitar o estilo nobre das roupas iniciando um processo de grande trabalho aos costureiros que a partir de então, eram obrigados a produzirem diferentes estilos para diferenciar os nobres dos burgueses. Com a revolução industrial no século XVIII, o custo dos tecidos diminuiu bastante, em 1850 com a invenção das máquinas de costura o custo dos tecidos caiu ainda mais.  A partir de então, até os mais humildes puderam comprar roupas melhores.

 Mesmo após a facilidade das confecções, as mulheres ainda eram privadas da modernidade continuando a usar roupas sob medida. A partir desta dificuldade, surgiu a alta costura que produzia diferentes estilos por meio de estilistas que inventavam tendências.  

 Os primeiros grandes destaques da moda foram o rei Luís XIV e a rainha Maria Antonieta, que viveram em épocas diferentes na França. Vaidosos, preocupavam-se muito com a aparência. Suas roupas chamavam a atenção de todos.  O sapato de salto - que muitas mulheres gostam de usar - ganhou destaque porque o baixinho Luís XIV queria um calçado que o deixasse mais alto. Esse é exemplo de como influenciou a moda. 

Fontes: http://www.brasilescola.com/curiosidades/o-surgimento-moda.htm 

 http://www.dgabc.com.br/Noticia/34670/como-surgiu-a-moda-